29 de janeiro de 2013

Árvore da Casa Targaryen

Imagem retirada do site "A Wiki of Ice and Fire"

A Casa Targaryen é uma família nobre de ascendência valiriana que escapou da Perdição. Eles viveram por séculos na Ilha Pedra de Dragão até que Aegon, o Conquistador e as suas irmãs usaram os seus dragões para conquistar os Sete Reinos. A Casa Targaryen reinou durante quase 300 anos, até quando foram depostos na Guerra do Usurpador.

Estes são todos os membros da Casa Targaryen, que reinaram sobre os Sete Reinos.

Aegon I 1 AL – 37 AL
Aenys I 37 AL – 42 AL
Maegor I 42 AL – 48 AL
Jaehaerys I 48 AL – 103 AL
Viserys I 103 AL – 129 AL
Aegon II 129 AL – 131 AL
Aegon III 131 AL - 157 AL
Daeron I 157 AL -161 AL
Baelor I 161 AL - 171 AL
Viserys II 171 AL - 172 AL
Aegon IV 172 AL - 184 AL
Daeron II 184 AL - 209 AL
Aerys I 209 AL - 221 AL
Maekar I 221 AL - 233 AL
Aegon V 233 AL - 259 AL
Jaehaerys II 259 AL - 262 AL
Aerys II 262 AL - 283 AL

26 de janeiro de 2013

Goor - A Crónica de Feaglar I de novo a venda


Sinopse:

Durante uma época ensombrada pelo despontar de novos conflitos e intrigas, a enigmática princesa Gar-Dena chega inesperadamente à corte do próspero reino Dhorian, no intuito de avisar o rei Feaglar para um terrível perigo latente que ameaça a liberdade e a própria sobrevivência de todos os Homens. Este será o ponto de partida para os acontecimentos relatados em Goor – A Crónica de Feaglar, que decorrem no período da Guerra dos Sete Reinos.Trata-se de uma fantástica aventura do rei e dos seus companheiros, que os levará aos limites das suas capacidades e aos confins do mundo conhecido, enfrentando inúmeros perigos e a herança de um nebuloso passado que foi propositadamente apagado da memória de todos os povos. O jovem e idealista rei, referido pelas antigas profecias como o Escolhido, terá de superar as suas próprias fraquezas e dúvidas, contrariar um destino sinistro e uma complexa teia de mentiras, urdida desde tempos imemoriais e em que ele próprio está envolvido.Em causa estará o próprio valor intrínseco do Homem e a sua determinação em sobreviver. Esta será uma jornada em que o futuro estará num indeciso limbo e em que tanto a vitória como a derrota podem acarretar um sacrifício demasiado doloroso para aqueles que aceitam o desafio que lhes é colocado. 


Sete anos depois o romance épico "Goor - A Crónica de Feaglar" do Pedro Ventura está de novo a venda. Este foi sempre um livro do qual li boas opiniões e que por isso não irei perder esta oportunidade para o ler.

Do autor já li "O Regresso dos Deuses - Rebelião", que foi sem dúvida um dos melhores livros que li de autores nacionais.

Disponível em: Bubok e no Site do Autor

11 de janeiro de 2013

Dragão

Da imensidão de animais e seres mitológicos existentes o meu favorito é o dragão. O Dragão está presente em quase todas as culturas mundiais e dependendo da mesma podem simbolizar a força e a sabedoria ou uma pura fera destruidora. 

Aos dragões são atribuídos várias capacidades mágicas como expelir de fogo, grande longevidade e o poder de enfeitiçar os homens.  

Na literatura fantástica o dragão é muitas vezes o "mau" da história, como por exemplo o Smaug do livro "O Hobbit", um dragão que expulsou os anões de Erebor para saciar a sua gula por tesouros. Mas em outros livros o dragão pode ser a personagem que encarna a bondade mas sem nunca de deixar de ser um animal grande e perigoso como a Saphira na saga "A Herança".

Mas claro que não poderia deixar de referir os dragões presentes na saga "As Crónicas de Gelo e Fogo" do George R.R. Martin", onde a jovem rainha Daenerys tem três jovens dragões, que se chamam Drogon, Viserion e Rhaegal. Mas eles ainda estão pouco explorados mas no futuro penso que poderão ter um forte impacto na saga.

E qual é o vosso animal/ser mitológico preferido e qual é a vossa opinião sobre os dragões?

Deixo-vos aqui algumas imagens de dragões de que gosto.





8 de janeiro de 2013

Opinião: De como um Rei perdeu a França



Com a morte de Filipe, Belo, o Rei de Ferro, a França surge na Europa. São os começos do século XIV e a elegante monarquia pode exibir orgulhosa a segurança das suas fronteiras, a força do seu exército, o vigor do seu comércio e um estrito controlo sobre as ambições dos distintos senhores feudais. Nada faz pressagiar a maldição que se abate sobre o reino e o facto de, embora pareça incrível, em apenas meio século o valioso legado dos Capetos se ir perder numa exibição calamitosa de soberania e mau governo. 
A falta de descendência masculina dos três filhos do Rei de Ferro permite aos Valois ascender ao trono e, com eles, a mediocridade espalha-se pela corte. Numa década, Filipe VI, o Afortunado, mostra-se incapaz de cimentar o seu poder e deixa a França com graves falhas nas suas bases. Sucede-lhe o filho, João II, o Bom, um incapaz que não pode impedir a desagregação das suas províncias, a pilhagem e o saque das tropas estrangeiras, a diminuição do tesouro, a lassidão dos seus administradores e conselheiros, as antipatias entre os grandes vassalos e as conspirações dentro da sua própria família. Não é então de estranhar que João II acabasse o seu reinado liderando uma desastrosa marcha sobre Poitiers e perdendo a coroa ente as escassas, mas eficazes, tropas do soberano inglês Eduardo III. Era o princípio do fim… 
Neste sétimo e último volume da série, o autor leva-nos aos corredores de palácio real, aos conluios que o rodeiam e se congeminam entre os seus próprios familiares. Indeciso, incapaz de avaliar a força dos Ingleses, é feito prisioneiro na batalha de Poitiers em 1356. Morrerá em Londres sucedendo-lhe Carlos V. Seguem-se anos de guerra, peste e morte, e as palavras de Jacques de Molay parecem de facto ecoar através dos tempos: «Malditos, todos malditos até à sétima geração!».


Opinião:
"De como um Rei perdeu a França" é o livro que encerra a saga "Os Reis Malditos" de Maurice Druon. O livro foi escrito onze anos após o anterior e há nele uma mudança na forma de escrita, sendo todo ele relatado pelo Cardeal Périgord a um sobrinho seu.

França está devastada devido à longa guerra contra a Inglaterra, e sofreu uma terrível derrota em Crécy contra um exército de metade do tamanho, mas que estava melhor organizado e treinado. Devido à desorganização governamental e aos elevados impostos a população passa um grave período de fome. 

João II é um homem incapaz de reinar, e durante o seu reinado houve uma desagregação entre as províncias, eram atribuídos postos elevados a homens corruptos, e há inúmeros conflitos entre os nobres. Com a sua falta de perspicácia e arrogância vai cometer vários erros na batalha de Poitiers, onde a França sofreu outra derrota devastadora, e o Rei João II foi tomado prisioneiro. 

A Batalha de Poitiers

A mudança na forma de narração da história torna a leitura do livro lenta e sem grandes pontos de interesse, o que torna no mesmo de longe o que menos gostei da saga. 

"Os Reis Malditos" é sem dúvida uma magnifica obra da literatura clássica francesa e uma das melhores sagas de romance histórico que já li. Aconselho vivamente a sua leitura

Avaliação: 6-10

1 de janeiro de 2013