“Chamo-me Kvothe.
Resgatei princesas dos túmulos de reis adormecidos, incendiei
Trebon. Passei a noite com Felurian e parti com a sanidade
e com a vida. Fui expulso da Universidade na idade em
que a maioria dos alunos é admitida. Percorri caminhos ao
luar que outros receiam nomear durante o dia. Conversei com
deuses, amei mulheres e compus canções que fazem chorar os
trovadores.
É possível que me conheçam.”
Assim se inicia uma história sem igual na literatura fantástica, a história de um herói contada pela sua própria voz. É uma história de mágoa, uma história de sobrevivência, a história de um homem que busca o sentido do seu universo e de como essa busca e a vontade indomável que a motivou fizeram nascer uma lenda.
Ao mesmo tempo, Kvothe procura respostas, na tentativa de descobrir a verdade sobre os misteriosos Amyr, os Chandrian e a morte da sua família. Ao longo do caminho Kvothe é levado a julgamento pelos lendários mercenários Adem, é forçado a defender a honra dos Edema Ruh e viaja até ao reino de Fae. Lá encontra Felurian, a mulher fae a que nenhum homem consegue resistir, e a quem nenhum homem sobreviveu… até aparecer Kvothe.
Em O Medo do Homem Sábio, Kvothe dá os primeiros passos no caminho do herói e aprende o quão difícil a vida pode ser quando um homem se torna uma lenda viva.
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