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24 de janeiro de 2014

Opinião - A Serva do Império Vol 2


A Saga do Império é uma das obras mais famosas de Raymond E. Feist. O mundo exótico de Kelewan é um marco histórico na Fantasia épica. De Kelewan, saíram algumas das ideias e personagens mais emblemáticas da fantasia. De uma parceria com Janny Wurts, provavelmente uma das mais bem-sucedidas da literatura fantástica, nasce uma obra apaixonante. Um mundo de personagens reais, intriga política e ação.. INTRIGADO? SAIBA OS SEGREDOS DO EXÓTICO MUNDO DE KELEWAN. 
Os tempos mudaram e as formas de poder são hoje mais subtis e traiçoeiras. Nenhum clã pode sobreviver sem conhecer as intrigas do Jogo do Conselho. E todos o sabem. Mara dos Acoma está mais implacável do que nunca. Com a vida do seu filho em perigo e a continuidade da sua Casa ameaçada, a Senhora dos Acoma usa de todos os meios para controlar a crueldade dos seus inimigos. Dotada de uma destreza intelectual invulgar, Mara dos Acoma coloca em causa não só as tradições dos Tsurani, como as suas próprias convicções. Neste jogo de sentimentos e poder, poderá não haver um vencedor… Este volume é a segunda parte de A Serva do Império, pertencente à magnífica saga épica de Feist e Wurts - uma das colaborações mais bem-sucedidas de todos os tempos no estilo fantástico.

Opinião:

"A Serva do Império - Vol 2", é a segunda parte de um excelente livro, que nasceu da colaboração entre Raymond E. Feist e Janny Wurts. 

Mara dos Acoma, continua a provar-se uma mestre no perigoso Jogo do Conselho, o que já lhe causou terríveis inimigos como os Minwanabi, que fazem de tudo para destruir os Acoma. Para mim a Mara é uma das melhores personagens que o Feist criou. Com uma natureza complexa,  completamente inovadora em relação aos costumes dos tsurani, que com a sua inteligência consegue alterar tradições milenares. 

Kevin é outra personagem que merece destaque. Ele é um escravo de Mikdemia, que se tornou amante da Mara e que com a sua cultura completamente diferente vai provocando aos poucos grandes mudanças em Mara. 

Como já é marca habitual desta saga, a magia é um elemento pouco presente, e o grande foco do livro é mesmo o Jogo do Conselho. A luta das diversas famílias no Jogo é impiedosa e cheia de traições e intrigas. 

Por ser a segunda metade de um livro a leitura começa logo a um ritmo elevado e sem qualquer introdução, por tanto aconselho a leitura do primeiro volume antes para uma leitura mais fácil. Espero que o terceiro livro, na versão original, não seja também dividido. 

Gostei imenso deste livro, com uma trama muito bem construída, algumas batalhas sangrentas, inúmeros intrigas e com excelentes personagens. 

Avaliação: 9-10

22 de outubro de 2013

Opinião - O Mago - A Serva do Império



Ninguém conhece os meandros do Jogo do Conselho melhor do que Mara dos Acoma. Através de sangrentas manobras políticas, ela tornou-se uma poderosa força no Império; porém, rodeada de mortíferos rivais, se Mara quiser sobreviver, tem de ser a melhor. Como se isso não bastasse, Mara tem de combater batalhas em duas frentes: no viveiro de intriga e traição que é a corte dos Tsurani, e no seu coração, onde a paixão por um escravo bárbaro do mundo inimigo de Midkemia a leva a questionar os princípios que regem a sua vida. A Serva do Império é o segundo volume da magnífica saga épica de Feist e Wurts - uma das colaborações mais bem-sucedidas de todos os tempos no estilo fantástico.

Opinião:

"A Serva do Império" é o segundo volume da "Saga do Império" da autoria de Raymond E. Feist e Janny Wurts. 

Mara, a jovem governatriz dos Acoma, continua enredada no perigoso Jogo do Conselho a lutar contra poderosos inimigos, que juraram destruir a sua família. Mara é uma das minhas personagens preferidas criadas pelo Feist, porque apesar das suas fragilidades consegue vencer adversários mais fortes através da sua astúcia e dos seus conselheiros. 

Neste livro nota-se um choque de culturas através do ponto de vista de Kevin, um escravo oriundo de Midkemia que entra ao serviço dos Acoma. Ao longo do livro ele irá originar as cenas mais cómicas do livro e o seu ponto de vista tão diferente do tsurani vai ajudar Mara a enfrentar as adversidades. 

Outras personagens merecedoras de destaque dos Acomas são o Arakasi, mestre espião; Lujan um dos Lideres de Ataques e o Keyoke, Comandante das Forças Armadas.

Esta saga é muito mais politica do que as outras escritas por Feist, com a luta pelo poder a assumir um papel central na mesma. Por o livro ter sido divido, termina num "cliffhanger" que deixam o leitor em pulgas para ler o próximo volume. 

Feist é sem duvida um dos meus autores favoritos.

Avaliação: 8-10

27 de março de 2013

Opinião - A Filha do Império


Mara era apenas o membro mais novo de uma família nobre. Nunca esperou que a súbita e chocante morte do irmão e do pai pudessem trazer-lhe tamanha responsabilidade. Apesar do seu sofrimento, cabe-lhe a tarefa de vestir os mantos da liderança e enfrentar as dificuldades. Mas embora inexperiente na arte política, Mara terá de recorrer a toda a sua força e coragem, inteligência e astúcia, para sobreviver no Jogo do Conselho, recuperar a honra da Casa dos Acoma e assegurar o futuro da sua família. Rapidamente se apercebe de que a traição e os inimigos da família quase levaram a sua Casa à aniquilação completa. Todas as esperanças estão depositadas numa única mulher: uma rapariga que terá de crescer rapidamente e aprender um jogo perigoso, onde não há tempo para errar…

Opinião:

"A Filha do Império" é o primeiro volume da trilogia "Saga do Império", que nasce da colaboração do Raymond E. Feist com Janny Wurts. 

Ao contrário das sagas anteriores, "Saga do Mago - Guerra do Portal" e "Os Filhos de Krondor" nos quais a maioria dos acontecimentos ocorrem em Midkemia, o enredo desta saga desenvolve-se em Kelewan durante a Guerra do Portal.

Mara é uma jovem de 17 anos que inesperadamente tem de assumir o controlo da sua família nobre, os Acoma, devido a morte do seu pai e irmão que foram provocadas por uma casa rival.
Por isso ela é obrigada a perder a sua adolescência para tentar restaurar a honra da sua família e tentar vingar a morte dos seus familiares. 



Ao contrário das outras sagas, a magia é um elemento pouco presente ao longo do livro, sendo ele mais direccionado para a luta pelo poder por parte das principais casas de Kelewan, naquilo que é apelidado no mesmo por  Jogo do Conselho. 

Por ser o primeiro livro da saga o ritmo é algo lento, para o leitor se ambientar ao fantástico mundo de Kelewan, fazendo a descrição da cultura do seu povo, que tem influências orientais. 

Apesar de este livro não ter tão presente a magia a sua qualidade não peca em nada em relação aos anteriores livros que li do autor. Bem pelo contrário, na minha opinião é um dos melhores que li e irei seguir com muita atenção os restantes livros da trilogia. A não perder!

Avaliação: 9-10