Segundo tomo da mais apaixonante série de romances históricos de tema naval, Capitão de Navio mergulha-nos de novo nas aventuras de Jack Aubrey e Stephen Maturin, com quem os leitores portugueses tomaram já contacto em Capitão de Mar e Guerra, anteriormente publicado nesta mesma colecção.
À espera que lhe seja atribuído o comando de um novo barco, Aubrey passa uma temporada no campo durante a qual consolida uma tempestuosa história de amor com aquela que será a mulher da sua vida. Porém reduzido à indigência, com dívidas suficientes para lhe garantirem prisão perpétua, vê-se obrigado a fugir para França, onde se depara com a ameaça napoleónica. Atravessando Espanha ele e Maturin conseguirão chegar incólumes a Gibraltar, onde Aubrey recebe um novo tipo de navio, capaz de assegurar à Inglaterra a sua superioridade naval. Os dois amigos ver-se-ão então envolvidos nas mais emocionantes aventuras e Maturin revelar-se-á um espião extraordinário, capaz de desbaratar os planos mais astuciosos de Napoleão.
À espera que lhe seja atribuído o comando de um novo barco, Aubrey passa uma temporada no campo durante a qual consolida uma tempestuosa história de amor com aquela que será a mulher da sua vida. Porém reduzido à indigência, com dívidas suficientes para lhe garantirem prisão perpétua, vê-se obrigado a fugir para França, onde se depara com a ameaça napoleónica. Atravessando Espanha ele e Maturin conseguirão chegar incólumes a Gibraltar, onde Aubrey recebe um novo tipo de navio, capaz de assegurar à Inglaterra a sua superioridade naval. Os dois amigos ver-se-ão então envolvidos nas mais emocionantes aventuras e Maturin revelar-se-á um espião extraordinário, capaz de desbaratar os planos mais astuciosos de Napoleão.
Opinião:
Depois do sucesso a bordo do Sophie, Aubrey regressa a Inglaterra a espera que lhe seja atribuído um comando de um novo navio. Durante essa espera ele aloja-se numa casa de campo com o seu amigo Maturin.
Devido a uma fraude cometida pelo seu agente de presas Aubrey, fica recheado de dividas e tem de abandonar Inglaterra para não ser posto na prisão. Essa fuga tem uma parte que na minha opinião é algo absurda e completamente impossível de se realizar.
Este livro tem um maior foco na parte afectiva dos dois personagens principais, e o enredo do mesmo tem mais capítulos passados em terra do que o anterior.
A fluidez da escrita que tanto tinha gostado no "Capitão de Mar e Guerra" é aqui trocada por uma escrita mais maçuda e um enredo menos atractivo, o que me levou a gostar menos deste volume, mas se calhar tinha as expectativas altas de mais.
As batalhas navais, que na minha opinião deviam ser o foco central do livro, são descritas de uma forma algo apressada e em menor detalhe do que no antecessor.
Avaliação: 7-10