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15 de novembro de 2012
Opinião - Os Dragões do Assassino
Os Dragões do Assassino termina uma das séries de fantasia mais épicas de sempre. Por uma vez, todos parecem estar unidos num único objetivo: chegar ao dragão Fogojelo, sepultado sob o glaciar de Aslevjal. Uns pretendem libertá-lo, outros querem matá-lo. O que será que vai acontecer? No meio está o Príncipe Respeitador, preso pela vontade de paz a um casamento que depende da morte do dragão, mas ligado pela Manha a quem quer devolver ao mundo aquela grande vida. O dragão de Vilamonte, poderá ter uma palavra a dizer? E o Bobo, que profetizara que morreria naquela ilha; morrerá? No centro do turbilhão, como sempre, encontra-se Fitz, sempre o fulcro, sempre o Catalisador, sempre o agente da mudança. Que surpresas, que reviravoltas no fluxo do tempo poderá ele ainda causar?
Opinião:
"Os Dragões do Assassino" é o livro que encerra a saga "O Regresso do Assassino" da autoria da Robin Hobb.
Fitz e os seus companheiros estão na ilha de Aslevjal, mas o grupo está divido entre libertar o dragão e entre o matar. O próprio não sabe se deve ajudar Respeitador cumprir a sua promessa, meter a cabeça do dragão em cima da lareira da casa da Eliana, ou se segue o seu coração e liberta o dragão.
Neste livro notei finalmente um amadurecimento do Fitz, o que o leva a tomar menos decisões disparatadas e a finalmente decidir enfrentar o seu passado. A sua relação de amizade com o Bobo é posta a prova e leva-o a fazer coisas que o Bobo não conseguiu prever.
Bobo em todas as suas previsões do futuro vê que morre na ilha, mas mesmo assim consegue ter a coragem de enfrentar o seu futuro. Será que ele morre mesmo na ilha? Não podemos esquecer que na ilha está o seu Catalisador, que por várias vezes já mudou o futuro.
Uma personagem que gostei muito foi a Urtiga, filha bastarda do Fitz, que tem um poder sobre o Talento bastante invulgar, controlo sobre os sonhos, e tem uma frontalidade que a traz alguns problemas. A sua relação com o Obtuso é enternecedora.
Neste livro há uma cena de luta muito bem conseguida, em que uma personagem se supera a si mesma na defesa pelo seu filho.
Como sempre a Manha e o Talento tem um papel fulcral na história. Fitz cada vez mais começa a perceber o poder que a Manha pode ter e a sua melhor compreensão sobre a mesma leva-o a feitos quase impossíveis.
Para mim este foi o melhor livro que já li da Robin Hobb. Um final épico para uma das melhores sagas que li.
Avaliação: 10-10
7 de novembro de 2012
Aquisições
Tudo o que um fã de fantasia poderia esperar. Este é um livro a ler mesmo para quem não leu a saga anterior.
Há muito recomposto da guerra da brecha, a terra e o povo do reino das ilhas floresce. Nicholas, o filho mais novo do Príncipe Arutha, é um jovem inteligente e dotado, mas foi sempre protegido pela vida na corte, em Krondor. Para que aprenda mais sobre o mundo para lá das paredes do palácio, Arutha decide enviar Nicholas e o seu irreverente escudeiro, Harry, até à rústica Crydee, onde Arutha cresceu. É tempo de mostrar uma vida sem privilégios.
Mas poucas semanas após a chegada deles, Crydee é brutalmente atacada. O castelo fica reduzido a ruínas, os cidadãos são chacinados e duas jovens nobres – amigas de Nicholas – são raptadas.
Ao aventurar-se para longe das paisagens familiares da sua pátria em perseguição dos invasores, Nicholas compreende que está em jogo algo mais do que o destino das suas amigas, e mais até do que o destino do Reino das Ilhas, pois por detrás dos piratas assassinos esconde-se uma força bem mais poderosa que põe em perigo todo o mundo de Midkemia. E apenas ele poderá vencer essa terrível ameaça… ou perder o reino por inteiro.
Para os fãs de George R. R. Martin e “O Mago”
Os Dragões do Assassino termina uma das séries de fantasia mais épicas de sempre. Por uma vez, todos parecem estar unidos num único objetivo: chegar ao dragão Fogojelo, sepultado sob o glaciar de Aslevjal. Uns pretendem libertá-lo, outros querem matá-lo. O que será que vai acontecer? No meio está o Príncipe Respeitador, preso pela vontade de paz a um casamento que depende da morte do dragão, mas ligado pela Manha a quem quer devolver ao mundo aquela grande vida. O dragão de Vilamonte, poderá ter uma palavra a dizer? E o Bobo, que profetizara que morreria naquela ilha; morrerá? No centro do turbilhão, como sempre, encontra-se Fitz, sempre o fulcro, sempre o Catalisador, sempre o agente da mudança. Que surpresas, que reviravoltas no fluxo do tempo poderá ele ainda causar?
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