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4 de novembro de 2010

Opinião - "Escritos dos Ancestrais"


Sinopse:

"A Presença lança um novo autor de língua portuguesa, do género fantástico. Na sua obra de estreia, Rodrigo McSilva recorre a uma multiplicidade de personagens e divindades das mitologias nórdica, celta e indo-europeias, que interagem numa história alternativa em que o mundo é simultaneamente habitado por deuses, raças desaparecidas, heróis míticos e humanos. Até ao dia em que o Ente Uno, o Juiz do Tempo, indignado pela perfídia dos deuses, decide pôr fim a esta realidade e afastá-los uns dos outros. «Que a linha do tempo seja doravante como um punhal, mas com duas faces, esquerda e direita, que jamais se verão». Assim os condenou a uma estéril dualidade. Os mortais habitariam o «gume terrestre», desenvolvendo a ciência e a técnica, mas trablhando na dúvida e na incerteza, enquanto os deuses e os que os haviam seguido habitariam o invisível «gume de odelberon» numa eternidade imutável. Cada lado ficaria sujeito às leis dos respectivos universos. Havia porém uma vaga esperança, a longínqua promessa de que, ao fim de vinte mil anos, os dois gumes, agora separados se reencontrassem... Esta extraordinária aventura ficou registada pelos inúmeros escribas que ao longo das eras foram registando os seus sucessivos capítulos."

Opinião:


Antes da opinião queria mencionar que ganhei este livro num passatempo feito pelo Rodrigo McSilva no seu blogue dedicado ao livro. O que me fez poupar algum euros! E queria também agradecer ao Rodrigo a simpática mensagem e o autógrafo que deixou no livro.

Este livro aborda diversas mitologias desde da nórdica, grega, eslava, celta e até a lusitana.
Eu como sempre foi um apaixonado por mitologia em principal a grega, romana e a nórdica, achei este livro extremamente interessante e que o autor conseguiu conjugar muito bem as diversas mitologias.

A história começa com o Ente Uno, que está zangado com os deuses, a separar os mortais dos deuses em dois gumes diferentes. Os humanos ficam no "gume terrestre" e os deuses vão para o "gume de odelberon".
No "Escritos dos Ancestrais" assistimos a migração dos deuses para o "gume de odelberon" e também o primeiro centénio que eles lá passam. Há também há figuras mitológicas como os elfos, gigantes, anões, centauros, minotauros, etc que seguem os seus respectivos deuses.    

Gostei muito de conhecer a mitologia lusitana que eu não conhecia e que agora fiquei com uma enorme vontade de aprofundar os meus conhecimentos sobre ela. Mas a cultura nórdica foi a que me mais atraiu neste obra.

O livro tem um bom ritmo e uma escrita fácil, mas a qual temos de prestar atenção as muitas personagens que aparecem e a sua cultura. Com excelentes descrições de ambiente, personagens muito boas e algumas descrições de batalhas bem conseguidas, este livro conseguiu agarrar-me desde das primeiras palavras.

Eu recomendo sem qualquer dúvida este livro a qualquer amante de um bom livro, e se gostar de fantasia e de mitologia ainda melhor!

Classificação: 9-10

Nota: Para uma leitura mais fácil aconselho a imprimir os mapas e o glossário disponível na página do autor.

31 de outubro de 2010

Uns mapas que dão muito jeito



Fui esta manhã ver o site do livro Campos de Odelberon, quando me deparei com uma série de mapas e um glossário que tanto jeito fazem ao ler o livro. Eu acho que vou mandar encadernar estas pequenas grandes ajudas. 



Site oficial - Campos de Odelberon
Ficheiros em PDF:
- Mapas
- Glossário  


20 de outubro de 2010

Finalmente ganhei um passatempo

Ontem ganhei o meu primeiro passatempo, e hoje já recebi o livro. Queria agradecer ao Rodrigo McSilva pelo rápido envio do livro e pelo autógrafo e mensagem que deixou no livro. E desejo-lhe todo o sucesso do mundo com este e os futuros livros!!



Sinopse:

"A Presença lança um novo autor de língua portuguesa, do género fantástico. Na sua obra de estreia, Rodrigo McSilva recorre a uma multiplicidade de personagens e divindades das mitologias nórdica, celta e indo-europeias, que interagem numa história alternativa em que o mundo é simultaneamente habitado por deuses, raças desaparecidas, heróis míticos e humanos. Até ao dia em que o Ente Uno, o Juiz do Tempo, indignado pela perfídia dos deuses, decide pôr fim a esta realidade e afastá-los uns dos outros. «Que a linha do tempo seja doravante como um punhal, mas com duas faces, esquerda e direita, que jamais se verão». Assim os condenou a uma estéril dualidade. Os mortais habitariam o «gume terrestre», desenvolvendo a ciência e a técnica, mas trablhando na dúvida e na incerteza, enquanto os deuses e os que os haviam seguido habitariam o invisível «gume de odelberon» numa eternidade imutável. Cada lado ficaria sujeito às leis dos respectivos universos. Havia porém uma vaga esperança, a longínqua promessa de que, ao fim de vinte mil anos, os dois gumes, agora separados se reencontrassem... Esta extraordinária aventura ficou registada pelos inúmeros escribas que ao longo das eras foram registando os seus sucessivos capítulos.

14 de setembro de 2010

Escritos Ancestrais - Campos de Odelberon de Rodrigo McSilva



Sinopse:

"A Presença lança um novo autor de língua portuguesa, do género fantástico. Na sua obra de estreia, Rodrigo McSilva recorre a uma multiplicidade de personagens e divindades das mitologias nórdica, celta e indo-europeias, que interagem numa história alternativa em que o mundo é simultaneamente habitado por deuses, raças desaparecidas, heróis míticos e humanos. Até ao dia em que o Ente Uno, o Juiz do Tempo, indignado pela perfídia dos deuses, decide pôr fim a esta realidade e afastá-los uns dos outros. «Que a linha do tempo seja doravante como um punhal, mas com duas faces, esquerda e direita, que jamais se verão». Assim os condenou a uma estéril dualidade. Os mortais habitariam o «gume terrestre», desenvolvendo a ciência e a técnica, mas trablhando na dúvida e na incerteza, enquanto os deuses e os que os haviam seguido habitariam o invisível «gume de odelberon» numa eternidade imutável. Cada lado ficaria sujeito às leis dos respectivos universos. Havia porém uma vaga esperança, a longínqua promessa de que, ao fim de vinte mil anos, os dois gumes, agora separados se reencontrassem... Esta extraordinária aventura ficou registada pelos inúmeros escribas que ao longo das eras foram registando os seus sucessivos capítulos.