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21 de setembro de 2011

Opinião - Sangue Asteca



Continuação de "Asteca - Orgulho"

Em 1530, depois de Hernán Cortés quase extinguir o povo Asteca, o Rei de Espanha, ordena ao bispo do México que lhe faculte informação acerca dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, redige um documento
baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O nome dele é Mixtli - Nuvem Obscura. Após Orgulho Asteca, Mixtli, o mais robusto e memorável de todos os Astecas, continua o relato da sua vida em Sangue Asteca. Mixtli já não é um jovem inocente. A sua infância, as suas viagens e batalhas, a perversidade da corte e os amores perdidos fizeram de Mixtli um homem marcado pelas cicatrizes de uma vida atribulada e muitas vezes trágica. O realismo e o desfecho desta maravilhoso livro, contam uma história que o leitor jamais irá esquecer. A História de Mixtli é em grande parte a história do próprio
povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o princípio e o fim de uma colossal civilização.

Opinião:


Esta é a segunda parte do livro  "Asteca"  escrita pelo Gary Jennings, um romance histórico passado no século XVI onde é agora o México.

Nesta segunda parte Mixtli relata-nos a conquista do Império Asteca pelos espanhóis comandos pelo Capitão General Hernan Cortés.  

Cortés, enviado numa expedição de exploração pelo governador de Cuba a costa mexicana com apenas um pequeno contingente de homens, aportou numa cidade costeira onde os seus poucos homens conseguiram facilmente derrotar um exército índio muito superior em número.

Aproveitando esse conhecimento e vendo a riqueza das tribos índias decidiu construiu lá uma base, para conquistar o máximo de território possível para a coroa espanhola. Ele força diversas pequenas tribos a juntarem-se a ele na sua luta contra os Asteca, e com isso aumenta exponencialmente o exército a seu comando.

Para garantir que os seus compatriotas não o desertem ele manda queimar 10 dos seus 11 navios. O outro navio é enviado a caminho de Espanha, com toda a riqueza que conseguiu reunir para entregar ao Rei Carlos.

Este livro centra-se mais na luta entre os astecas e os espanhóis pelo controlo do “Mundo Único”, enquanto que o anterior falava mais da religião e costumes do povo asteca.

Cortés, revela-se um homem muito ambicioso que não tem medo de arriscar a sua vida para atingir aos patamares mais elevados da Corte Espanhola.

Mixtli, continua a ser uma personagem muito carismática e que relata fielmente os acontecimentos em que participou e continua a chocar os padres que transcrevem a sua crónica para o Rei, com os costumes sangrentos dos asteca.


Jennings conseguiu escrever um excelente livro (em Portugal é que foi divido em dois volumes) misturando factos verídicos com outros ficcionais. É sem qualquer duvida um dos melhores livros que já li de romance-histórico.

Classificação: 9-10

25 de agosto de 2011

Uma centena de livros :)



Continuação de "Asteca - Orgulho"

Em 1530, depois de Hernán Cortés quase extinguir o povo Asteca, o Rei de Espanha, ordena ao bispo do México que lhe faculte informação acerca dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, redige um documento
baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O nome dele é Mixtli - Nuvem Obscura. Após Orgulho Asteca, Mixtli, o mais robusto e memorável de todos os Astecas, continua o relato da sua vida em Sangue Asteca. Mixtli já não é um jovem inocente. A sua infância, as suas viagens e batalhas, a perversidade da corte e os amores perdidos fizeram de Mixtli um homem marcado pelas cicatrizes de uma vida atribulada e muitas vezes trágica. O realismo e o desfecho desta maravilhoso livro, contam uma história que o leitor jamais irá esquecer. A História de Mixtli é em grande parte a história do próprio
povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o princípio e o fim de uma colossal civilização.



Trilogia das Planícies Geladas: O elfo mais misterioso da fantasia está de volta.

Drizzt do'Urden está de volta. Venha descobrir a lenda do elfo mais misterioso e temido da fantasia. E acompanhe-o na épica jornada por um mundo onde só lâminas afiadas impõem respeito.

Drizzt instalou-se nas cidades isoladas e fustigadas pelo vento das Planícies Geladas. É lá que encontra o jovem bárbaro de nome Wulfgar, capturado num raide e salvo pelo anão Bruenor em troca de cinco anos de serviço. Com a ajuda de Drizzt, Wulfgar cresce para se tornar num guerreiro poderoso e num homem com o coração generoso de um anão, os instintos apurados de um bárbaro e a alma corajosade um herói. Mas tantas virtudes podem não ser suficient es para derrotarem o poder demoníaco de Crenshinibon, o lendário Fragmento de Cristal. E só Drizzt, esse estranho surgido das trevas, temido por todos e respeitado por uns poucos que o conhecem, poderá alterar o destino de todo o norte gelado.



Terre d'Ange é um lugar de beleza sem igual. Diz-se que os anjos deram com a terra e a acharam boa... e que a raça resultante do amor entre anjos e humanos se rege por uma simples regra: ama à tua vontade. Phèdre nó Delaunay foi vendida para a servidão em criança. O seu contrato foi comprado por um fidalgo, o primeiro a reconhecê-la como alguém atingido pelo Dardo de Kushiel, eleita para toda a vida experimentar a dor e o prazer como uma coisa só. Ele adestrou Phèdre nas artes palacianas e nos talentos de alcova - e, acima de tudo, na habilidade de observar, recordar e analisar. Quando tropeçou numa trama que ameaçava os próprios alicerces da sua pátria, ela abriu mão de tudo o que lhe era mais querido para salvá-la. Sobreviveu, e viveu para que outros contassem a sua história, e se eles embelezaram o conto com tecido de mítico esplendor, não ficaram muito aquém da realidade. As mãos dos deuses pousam pesadamente sobre a fronte de Phèdre, e ainda não deram a sua missão por te rminada. Embora a jovem rainha que jaz sentada no trono seja bem amada pelo povo, há quem creia que outro deveria usar a coroa... e aqueles que escaparam à ira dos poderosos ainda não acabaram as suas tramas de poder e vingança.





A obra de Carey é maravilhosa. Quando acabei de ler, só queria que nunca tivesse terminado!” -GEORGE R.R. MARTIN
Phèdre está presa e na iminência de se entregar à morte. Mas os deuses ainda não deram a sua missão por terminada... Um golpe do destino restitui-lhe a liberdade, e a misericórdia permite-lhe sobreviver a uma morte quase certa. Mas, embora a traição que pesa sobre o trono de Terre d'Ange tenha o seu desfecho iminente, Phèdre vê-se empurrada para longe da sua pátria, para terras desconhecidas e múltiplos perigos... Desespero, dor, traição, expiação... mas também prazer, júbilo, amizade e redenção. Cativa em terra estrangeira, sem o seu Companheiro Perfeito e os seus chevaliers, todos parecem querer impedi-la de salvar a sua rainha da ameaça que sobre ela paira. Mas, escrevendo direito por linhas tortas como fazem os deuses, Naamah, Kushiel, Cassiel e Asherat-do-Mar parecem conspirar para um culminar dramático em La Sereníssima. Triunfarão a honra e a justiça sobre as forças de cobiça e ambição? Logrará Phèdre denunciar os traidores que ameaçam Terre d'Ange e trazer a paz de novo à sua amada pátria? E ao seu coração atormentado?

12 de agosto de 2011

Opinião - Asteca - Orgulho


Sinopse:


O Sexo e a religião, a formação e os amores, de um homem cuja vida é o símbolo de toda a civilização.
Considerado pela crítica como um dos melhores romances históricos americanos do século XX, Orgulho Asteca narra o fascinante cotidiano deste povo indígena no período da invasão espanhola.
Um livro raro que reúne a riqueza e o drama da ficção com um profundo conhecimento histórico. Orgulho Asteca foi escrito depois de uma longa pesquisa que levou o autor a viver no México durante doze anos, estudando a história e a cultura dos povos.
O leitor depara-se com um verdadeiro retrato do declínio e queda, da maior civilização pré- -colombiana, vista a partir da perspectiva do povo derrotado.


Opinião:



Este livro é a primeira parte da obra "Asteca" escrita pelo escritor norte-americano Gary Jennings. Ele viveu durante 12 anos no México para fazer a pesquisa para o livro.  


Este livro é um relato da vida de Chicóme-Xoctitl Tiléctic Mixtli (o nome significa, Sete Flor Nuvem Escura) feito pelo próprio a um grupo de padres espanhóis, que foram ordenados a fazer um relato da vida dos astecas pelo Rei D. Carlos I de Espanha.

O relato começa com a descrição da infância do Mixtli. Ele era filho de um mestre pedreiro, e o seu pai queria que ele lhe sucedesse, mas Mixtli nunca esteve interessado nisso e sempre sonhou ser algo diferente.

Em casa ele é atormentado pela sua mãe, uma mulher controladora e arrogante e muito ambiciosa. Ele tem uma irmã mais velha que ele adora, e com a qual  se vai meter em sarilhos.

Quando ele faz 7 anos, o seu pai leva-o consigo numa entrega de pedra à capital. Nesse dia na capital há uma grande cerimónia religiosa (sacrifício humano) por causa de uma importante vitória militar. Nessa cerimónia ele conhece um estranho velho, que faz um presságio sobre o seu futuro. E a partir desse momento Mixtli estará envolvido em imensas aventuras.

Um facto curioso é que Mixtli tem muitas alcunhas, como por exemplo Toupeira, devido à sua fraca visão.

O ponto forte deste livro são as extraordinárias descrições do ambiente e costumes dos astecas, antes da chegada dos conquistadores espanhóis. As descrições dos seus actos religiosos (maior parte deles envolvem sacrifícios humanos) são detalhadas de forma muito crua e realista, e nota-se que o autor fez uma pesquisa muito detalhada sobre as mesmas.

Este foi sem dúvida um livro que gostei muito de ler, até porque sou um apreciador da cultura asteca, mas devo confessar que os meus conhecimentos sobre a mesma são bastante escassos. Espero brevemente ter a oportunidade de ler a segunda parte desta magnifica obra.

Este é sem duvida um livro de que todos os apreciadores do romance-histórico deviam de ler. Mas há certas passagens de que as pessoas mais sensíveis poderão não gostar.

Classificação: 9-10

25 de outubro de 2010

Uma sugestão do Corvo – Romance Histórico



Como apreciador deste género literário gostava de vos deixar uma sugestão de dois dos melhores livros que já li até hoje de Romance Histórico, refiro-me a serie Asteca de Gary Jennings, livros publicados pela SDE.

Gary Jennings, autor reconhecido em todo o mundo como um dos melhores autores do género romance histórico, era um homem muito erudito que levava a cabo intensas e rigorosas pesquisas antes de escrever os seus livros.

Falecido em 1999, Jennings deixou ao mundo um conjunto de obras aclamadas pela crítica, entre as quais “Asteca” que comporta as obras, em Portugal, “Orgulho Asteca” e “Sangue Asteca”, dois volumes.

Fascinado pelos Astecas, Gary viveu durante 12 anos no México. Aprendeu espanhol antigo e passou todos esses anos a viajar pelas selvas mexicanas e a ler textos antigos, tanto dos Mexica (Astecas) como dos espanhóis. Assim começou a criar todo o exótico mundo asteca, dando a esta obra uma autenticidade única, pois toda ela é baseada em factos verídicos.



Sinopse:

"Era uma vez... a mais poderosa e fascinante civilização... Considerado pela crítica como um dos melhores romances históricos do século XX

Este é considerado pela crítica mundial, como o melhor romance histórico sobre a desaparecida civilização Asteca e um dos melhores romances históricos do Séc.XX. Gary Jennings, mudou-se para o México e durante 12 anos investigou e viveu apenas para a sua criação: o Asteca, deixando-nos uma obra inesquecível. Gary era famoso por ser um dos escritores mais rigoros e com mais trabalho de pesquisa por trás dos seus romances.
Em 1530, depois de quase extinguir o povo Asteca pelas mãos de Hernán Cortés, o Imperador Carlos, Rei de Espanha, pede ao bispo do México que lhe faculte informação acerca da vida e dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, decide redigir um documento, baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O seu nome é Mixtli - Nuvem Obscura.
Mixtli, um dos mais robustos e memoráveis astecas, relata com detalhe toda uma vida: a sua infância, a mentalidade e os costumes do seu povo, o sexo e a religião, a sua formação e os seus amores, sempre tormentosos e trágicos. Esta é a sua empolgante e maravilhosa história, que representa o choque entre civilizações com formas inconciliáveis de ver o Mundo.
A História de Mixtli é, em grande parte, a história do próprio povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o princípio e o fim de uma colossal civilização."




Uma obra poderosa, muito bem escrita que descreve os alicerces onde assentava a civilização Asteca, o modo como viviam, como desfrutavam os prazeres da vida, da religião que lhe dava permissão para todo o tipo de prazeres…, tudo descrito de uma forma soberba.

Guerras, incesto, assassinatos, canibalismo e rituais religiosos sangrentos marcam uma civilização cheia de preconceitos, medos e fascínio pelo sobrenatural.

Uma obra violentíssima, exótica e muito sensual. A descrição dos actos de canibalismo, assassinatos, envolvimentos sexuais e dos rituais são arrepiantes. O à vontade e a naturalidade com que Mixtli narra a sua história vai contra tudo o que é considerado convencional pelos europeus.

Uma serie notável que aconselho vivamente aqueles que gostam do género histórico.

Com esta obra entramos no mais íntimo daquele povo, somos transportados ao seu coração, à sua alma e vivemos o auge de uma colossal civilização.

Já agora informo que os livros podem ser adquiridos de uma forma mais barata, ao comprarem directamente à SDE, pois os livros estão a ser vendidos num pack, para mais informações ver aqui.

8 de fevereiro de 2010

Série Asteca de Gary Jennings




Orgulho Asteca

Este é considerado pela crítica mundial, como o melhor romance histórico sobre a desaparecida civilização Asteca e um dos melhores romances históricos do Séc.XX. Gary Jennings, mudou-se para o México e durante 12 anos investigou e viveu apenas para a sua criação: o Asteca, deixando-nos uma obra inesquecível. Gary era famoso por ser um dos escritores mais rigoros e com mais trabalho de pesquisa por trás dos seus romances.
Em 1530, depois de quase extinguir o povo Asteca pelas mãos de Hernán Cortés, o Imperador Carlos, Rei de Espanha, pede ao bispo do México que lhe faculte informação acerca da vida e dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, decide redigir um documento, baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O seu nome é Mixtli - Nuvem Obscura.
Mixtli, um dos mais robustos e memoráveis astecas, relata com detalhe toda uma vida: a sua infância, a mentalidade e os costumes do seu povo, o sexo e a religião, a sua formação e os seus amores, sempre tormentosos e trágicos. Esta é a sua empolgante e maravilhosa história, que representa o choque entre civilizações com formas inconciliáveis de ver o Mundo.
A História de Mixtli é, em grande parte, a história do próprio povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o princípio e o fim de uma colossal civilização




Sangue Asteca

Em 1530, depois de Hernán Cortés quase extinguir o povo Asteca, o Rei de Espanha, ordena ao bispo do México que lhe faculte informação acerca dos costumes do povo Asteca. O bispo, frei Juan de Zumárraga, redige um documento baseado no testemunho de um ancião. Um homem humilde e submisso que vai chocar a moralidade e os preconceitos do mundo civilizado. O nome dele é Mixtli - Nuvem Obscura.
Após Orgulho Asteca, Mixtli, o mais robusto e memorável de todos os Astecas, continua o relato da sua vida em Sangue Asteca. Mixtli já não é um jovem inocente. A sua infância, as suas viagens e batalhas, a perversidade da corte e os amores
perdidos fizeram de Mixtli um homem marcado pelas cicatrizes de uma vida atribulada e muitas vezes trágica. O realismo e o desfecho desta maravilhoso livro, contam uma
história que o leitor jamais irá esquecer. A História de Mixtli é em grande parte a história do próprio povo Asteca: épica e de uma dignidade heróica. Este é o
princípio e o fim de uma colossal civilização.


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