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7 de dezembro de 2012

Opinião - Requiem



Corre o ano de 1295. O império cristão na Terra Santa está em ruínas.
De regresso a Paris, o cavaleiro templário Will Campbell está numa encruzilhada. Jurou ser fiel aos princípios da Anima Templi, uma irmandade secreta dentro da Ordem dos Templários, cujo objectivo é a paz – mas a paz parece cada vez mais impossível de alcançar.
A Ordem forjou uma aliança com o inimigo de Will, o rei Eduardo da Inglaterra, comprometendo-se a financiar a guerra com a Escócia. Este pacto contra a sua terra natal abala profundamente a fé e a submissão de Will, levando-o até a descurar a sua relação com a filha, Rose, que acaba por se envolver numa relação perigosa.
Will enfrenta agora uma escolha amarga: ficar com o Templo e lutar noutra guerra em que não acredita ou quebrar os votos e empreender a sua própria campanha pela paz, mesmo que isso signifique também lutar – pelos Escoceses.
Apanhado no meio de um conflito sangrento, Will nem se apercebe da terrível ameaça que se prepara – no trono de França reina um monarca guerreiro cujo desejo de poder não conhece limites e que não se deterá perante nada para alcançar a sua desmesurada ambição.

Opinião:


"Requiem" é o volume final da trilogia "A Irmandade" que relata os momentos finais da Ordem do Templo, vulgo Templários.

Will vê-se confrontado com um terrível dilema: manter os votos com o Templo, e lutar numa guerra que não acredita contra a Escócia,  ou quebrar os votos e tentar manter a paz


Rose é a filha de Will fruto do seu amor proibido com a Elwen. Ela é agora aia da Rainha de França e depois da morte da rainha vai se envolver numa perigosa relação com um homem que não olha a meios para atingir os seus objectivos. 


O enredo desta história é passado entre a Escócia, e a guerra de libertação do jugo inglês, e a França com o julgamento da Ordem do Templo, que começou por iniciativa do rei francês. Em termos histórico o enredo do livro não é totalmente fiel aos acontecimentos reais.


Esta trilogia tem todos os ingredientes de um bom romance histórico com as descrições dos costumes e das pessoas da época,  as intrigas, a luta pelo poder, homens ambiciosos que fazem de tudo para aumentar o seu poder, batalhas épicas e algum romance. Por isto tudo é sem duvida uma trilogia a ler.


Avaliação: 8-10

30 de novembro de 2012

Opinião - A Cruzada


Depois de no livro A Irmandade, Will Campbell ter atingido a maioridade entre conspiração, paixão e intriga, e após anos de derramamento de sangue, a Irmandade ajudou a estabelecer uma trégua entre Cristãos e Muçulmanos. Mas, Will teme agora que tenham sido traídos. 

O rei Edward de Inglaterra prometeu ao papa que lideraria uma nova Cruzada, enquanto no próprio Acre um conluio implacável de mercadores ocidentais, que especula em escravos e armamento, conspira para reacender as hostilidades na Terra Santa. 

Entretanto, no Egipto, o sultão Baibars é apanhado numa luta de poderes. À medida que a guerra toma forma, Will fica dividido entre o seu juramento como templário, o seu papel secreto na Irmandade e o seu dever para com Elwen, a amada com quem está proibido de casar. Will fica aprisionado no seio de uma devastadora teia de desilusão e destruição quando ele e os que o rodeiam se precipitam num dos mais dramáticos momentos da história.

Opinião:

"A Cruzada" é o segundo volume da trilogia "A Irmandade"  da escritora britânica Robyn Young, que retrata o final das cruzadas.

Will Campbell é agora comandante da Ordem dos Templários e torna-se no braço direito do novo Grão-Mestre da ordem. Ele descobre uma conspiração que pode colocar em risco a trégua existente entre os cristãos e os muçulmanos.  Will tem cada vez mais dificuldade em conciliar a sua vida entre o seu amor proibido, Elwen  e o serviço  à Ordem.

Baibars, o sultão do Egipto e da Síria, é um homem que perdeu o fogo que marcava a sua guerra contra os cristãos, mas muitos dos seus generais estão descontentes com a tréguas  impostas e querem expulsar os cristãos da Terra Santa.  Ele terá de lidar com várias intrigas e revoltas.

Garin de Lyons é um antigo templário e amigo do Will, mas que foi expulso da Ordem e entrou sobre o poder do Rei Eduardo de Inglaterra. Ele ao serviço do rei faz tudo o tipo de trabalhos sujos, chantagens, assassinatos.



Este livro descreve os anos finais da ocupação cristã na Terra Santa e a queda da cidade de Acre, que era a sede da Ordem dos Templários e a principal cidade cristã. A queda de Acre simboliza o final da ocupação cristã na Terra Santa e o final da época das Cruzadas, e marca também o início da queda do poder da Ordem dos Templários.

Esta trilogia de romance histórico está a tornar-se numa das minhas favoritas, espero que o volume final esteja a altura das minha expectativas. 

Avaliação: 9-10


24 de novembro de 2012

Opinião - A Irmandade


Das escaldantes planícies da Síria às tenebrosas ruelas de Paris e Londres, A Irmandade é a história de Will Campbell, que atingiu a maioridade entre conspiração, paixão, intrigas políticas e guerra. 

Criado no seio da poderosa Ordem dos Templários, Will enfrenta um longo e sofrido período de aprendizagem às ordens do temperamental padre Everard, antes de conseguir tornar-se cavaleiro. Enquanto luta para sobreviver à rígida disciplina do Templo, Will tem de tentar perceber várias incógnitas: o seu próprio passado, o perigoso mistério que rodeia Everard e os sentimentos confusos que lhe desperta Elwen, a decidida jovem cujo caminho parece estar sempre a cruzar-se com o seu. 

Entretanto uma nova estrela se levanta no Oriente. O antigo escravo Baibars, um guerreiro impiedoso e um brilhante estratega, tornou-se um dos maiores generais e governantes do seu tempo. Perseguido pela sua vida passada, Baibars é conduzido por um desejo inabalável de libertar o seu povo dos invasores europeus. 

As duas histórias vão cruzar-se durante o extraordinário choque de civilizações a que no Ocidente se deu o nome de Cruzadas. O cavaleiro cristão enfrentará o guerreiro muçulmano numa luta que reflecte a ganância, a ambição e o fanatismo religioso que os move mas também a coragem, o amor e a fé.

Opinião:

A Irmandade é o primeiro volume de uma trilogia escrita pela Robyn Young acerca das cruzadas e da Ordem dos Templários.

William Campbell é um jovem escocês que serve como sargento templário em New Temple, Londres,  ele sonha em seguir os passos do seu pai e tornar-se num guerreiro templário, mas para isso tem de enfrentar uma longa aprendizagem. 

Everand é um padre temperamental que assume as responsabilidades de aprendizagem do Will. Ele oculta um mistério que se for revelado poderá ter consequências perigosas para a Ordem.

Baibars é um antigo escravo que conseguiu tornar-se general das forças mamelucas devido a sua coragem e capacidade de liderança. Ele é um líder implacável que fez da expulsão dos cristãos da Palestina o seu objectivo de vida.

A Ordem dos Templários foi uma organização construída para proteger os peregrinos na Terra Santa, mas com o tempo tornou-se numa ordem militar que só respondia perante o Papa. O seu poder cresceu tanto que os seus Grãos-Mestres tinham mais poder do que reis.

O enredo deste livro é divido entre Londres, Paris e a Palestina. A autora tenta mostrar a perspectiva de ambos os lados sobre as cruzadas. Sendo os meus capítulos preferidos os que têm o POV do Baibars. A autora consegue misturar guerra, intriga, fanatismo religioso e uma história de amor e construir um enredo impressível que reserva várias surpresas.

Avaliação: 8-10

1 de abril de 2011

Robyn Yong e a sua trilogia sobre as cruzadas




Sinopse:
Criado no seio da poderosa Ordem dos Templários, Will enfrenta um longo e sofrido período de aprendizagem às ordens do temperamental padre Everard, antes de conseguir tornar-se cavaleiro. Enquanto luta para sobreviver à rígida disciplina do Templo, Will tem de tentar perceber várias incógnitas: o seu próprio passado, o perigoso mistério que rodeia Everard e os sentimentos confusos que lhe desperta Elwen, a decidida jovem cujo caminho parece estar sempre a cruzar-se com o seu. Entretanto uma nova estrela se levanta no Oriente. O antigo escravo Baibars, um guerreiro impiedoso e um brilhante estratega, tornou-se um dos maiores generais e governantes do seu tempo. Perseguido pela sua vida passada, Baibars é conduzido por um desejo inabalável de libertar o seu povo dos invasores europeus. As duas histórias vão cruzar-se durante o extraordinário choque de civilizações a que no Ocidente se deu o nome de Cruzadas. O cavaleiro cristão enfrentará o guerreiro muçulmano numa luta que reflecte a ganância, a ambição e o fanatismo religioso que os move mas também a coragem, o amor e a fé.



Sinopse:
Depois de no livro A Irmandade, Will Campbell ter atingido a maioridade entre conspiração, paixão e
intriga, e após anos de derramamento de sangue, a Irmandade ajudou a estabelecer uma trégua entre
Cristãos e Muçulmanos. Mas, Will teme agora que tenham sido traídos. O rei Edward de Inglaterra prometeu ao papa que lideraria uma nova Cruzada, enquanto no próprio Acre um conluio implacável de
mercadores ocidentais, que especula em escravos e armamento, conspira para reacender as hostilidades na Terra Santa. Entretanto, no Egipto, o sultão Baibars é apanhado numa luta de poderes. À medida que a guerra toma forma, Will fica dividido entre o seu juramento como templário, o seu papel secreto na Irmandade e o seu dever para com Elwen, a amada com quem está proibido de casar. Will fica aprisionado no seio de uma devastadora teia de desilusão e destruição quando ele e os que o rodeiam se precipitam num dos mais dramáticos momentos da história.



Sinopse:
Depois de no livro A Irmandade, Will Campbell ter atingido a maioridade entre conspiração, paixão e intriga, e após anos de derramamento de sangue, a Irmandade ajudou a estabelecer uma trégua entre Cristãos e Muçulmanos. Mas, Will teme agora que tenham sido traídos. O rei Edward de Inglaterra prometeu ao papa que lideraria uma nova Cruzada, enquanto no próprio Acre um conluio implacável de mercadores ocidentais, que especula em escravos e armamento, conspira para reacender as hostilidades na Terra Santa. Entretanto, no Egipto, o sultão Baibars é apanhado numa luta de poderes. À medida que a guerra toma forma, Will fica dividido entre o seu juramento como templário, o seu papel secreto na Irmandade e o seu dever para com Elwen, a amada com quem está proibido de casar. Will fica aprisionado no seio de uma devastadora teia de desilusão e destruição quando ele e os que o rodeiam se precipitam num dos mais dramáticos momentos da história.

"Insurreição" de Robyn Young





Sinopse: 


1286. A Escócia está a passar pelo pior Inverno de que há memória. Alguns dizem que chegou o Dia do Juízo Final. O rei da Escócia sai de Edimburgo sob um terrível temporal. No caminho, é assassinado por um dos seus homens, deixando em aberto a sucessão ao trono. A morte do rei é como uma pedrada num charco, os círculos alargando-se cada vez mais. A guerra civil torna-se uma ameaça quando as poderosas famílias escocesas lutam pelo poder, sem saberem que Eduardo, agora rei da Inglaterra, pusera em marcha os seus próprios planos. Há quase duas décadas que Eduardo alimenta uma visão arrojada de conquista – uma visão nascida das palavras de uma antiga profecia – que irá mudar a Grã-Bretanha para sempre[…].