Hoje chegaram mais dois livros para a minha estante! São eles os dois primeiros livros da trilogia do Ricardo Pinto, "A Dança de Pedra do Dragão".
Agora só falta comprar o último livro da trilogia, que se chama "O Terceiro Deus".
Livro 1: Os Escolhidos
A literatura fantástica abre as páginas a um estrondoso título. Considerado pela crítica internacional como um novo Tolkien, a trilogia A Dança de Pedra do Camaleão do autor português Ricardo Pinto foi publicada na Grã-Bretanha, Estados Unidos, Alemanha e Holanda, chegando agora a Portugal. É uma obra excepcional no panorama da produção recente do género fantástico, a primeira de três títulos sobre a Comunidade das Três Terras, governada por imperadores e mestres que ditam cruéis regras. Neste volume, Os Escolhidos, Carnelian e seu pai, o Mestre Suuth, há muito tempo exilados do centro do mundo - Osrakum - regressam para a eleição do Imperador-Deus, a casta superior de uma sociedade hierarquicamente estruturada. Uma história de quatro mil anos que explora um complexo e hierarquizado império, polvilhada por um leve sabor oriental.
Livro 2: Os Guardiões dos Mortos
Sinopse:
Já apelidado como o novo Tolkien português, os livros de Ricardo Pinto, um emigrante radicado na Escócia, são um sucesso no Reino Unido, Alemanha, Holanda e EUA. No entanto, para se compreender o segundo volume da trilogia A Dança de Pedra do Camaleão urge ter lido o primeiro, publicado em Março de 2003, o primeiro momento de uma saga dividida em três partes que se complementam. As duas primeiras obras funcionam como uma espécie de tese e antítese, revelando-se em Os Escolhidos o mundo da casta dominante, a elite que a si própria se designa divina e cujas leis são implacáveis e cruéis, enquanto Os Guardiães dos Mortos retrata o universo das classes inferiores. Este romance conta como Carnelian e Osidian, vítimas de uma traição, são adormecidos no paradisíaco jardim proibido do Yeden, drogados, raptados e colocados em urnas funerárias...
Uma poderosa fantasia épica que reserva a Ricardo Pinto o lugar único como autor de algo que «permanece na memória como um sonho estranho e perturbador» (Interzone).
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