A nação de Terre d’Ange é um lugar de beleza e graça sem par. Diz-se que os anjos deram com a terra e a acharam boa… e que a raça resultante da semente dos anjos e dos homens se rege por uma simples regra: Ama à tua vontade. Phèdre nó Delaunay é uma mulher atingida pelo Dardo de Kushiel, eleita para toda a vida experimentar a dor e o prazer como uma coisa só. O seu caminho tem sido estranho e perigoso, e ao longo de todo ele o devotado espadachim Joscelin tem estado a seu lado. A natureza dela é uma tortura para ambos, mas ele jamais violou o seu voto: proteger e servir. Agora, os planos de Phèdre põem a promessa de Joscelin à prova, já que ela jamais esqueceu o seu amigo de infância, Hyacinthe. Passou dez longos anos em busca da chave para o libertar da sua eterna servidão, um acordo por ele feito com os deuses — tomar o lugar de Phèdre em sacrifício e com isso salvar uma nação. Phèdre não pode perdoar — nem a si própria nem aos deuses. Está determinada a agarrar uma derradeira esperança de redimir o seu amigo, nem que isso signifique a morte. A busca irá levar Phèdre e Joscelin mundo fora, para cortes distantes onde reina a loucura e as almas são moeda de troca, e por um lendário rio abaixo até uma terra esquecida de quase todo o mundo. E até um poder tão imenso que ninguém ousa proferir o seu nome.
Opinião:
“Avatar de Kushiel” é o quinto
volume da saga “Legado de Kushiel”. O enredo neste livro ocorre
10 anos depois dos eventos ocorridos no último livro. A minha
opinião tem spoilers para quem não leu os livros anteriores.
Phedré, durante estes anos tentou
descobrir como poderia libertar o Hyacinthe de servir como Senhor da
Travessia.
Numa tarde Phedré recebe uma carta de
La Serenissima, que a fará entrar numa demanda para procurar um
jovem rapaz de 10 anos chamado Imriel.
Durante a demanda Phedré e Joscelin
irão a vários países, que tem costumes, religiões e pessoas muito
diferentes das que habitam a Terre D’Ange.
Eu gostei muito das diversas religiões
que a autora apresenta neste livro, mas elas são claramente baseadas
nas existentes como a islâmica, a egípcia e a judaica.
Como já referi em opiniões
anteriores, eu sou contra as editoras dividirem os livros, porque os
leitores tem de comprar maiores custos financeiros mas principalmente
porque corta o enredo do livro e quebra o ritmo de leitura.
Eu gostei bastante deste livro e espero
ler em breve o livro que fecha esta saga.
Avaliação: 8-10
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